A Era da Fluidez: novas formas de trabalhar no encontro entre pessoas, organizações e tecnologia digital.
A pesquisa Re:Trabalho traz um olhar sobre a revolução digital em andamento e seu impacto nas pessoas e organizações.
A 1a edição da pesquisa (2018) nos ajudou a entender expectativas e angústias em relação à perspectiva da mudança:
Descobrimos que a transformação digital é amplamente percebida no mundo do trabalho e o sentimento geral é otimista;
Muitos profissionais acham que estão capacitados, mas não estão;
Quando falamos em “digital”, não estamos falando apenas de competências técnicas, mas de um comportamento, um modelo mental;
As empresas enfrentam grandes desafios para se adaptar e seus colaboradores esperam que elas orientem a mudança;
A educação tradicional não resolve a necessidade de aprendizagem das pessoas.
Desta vez, investigamos mais a fundo os impactos que já estão acontecendo no mundo do trabalho, buscando entender o público da transição: sua maneira de trabalhar, organizar a carreira e tomar decisões — sem o amparo da linearidade e previsibilidade que marcaram o início de suas trajetórias profissionais.
Descobrimos uma alta expectativa por fluidez e desmaterialização no trabalho — profissionais querem liberdade de horários, escopo, hierarquias, metas e rótulos.
Para se conectar com esses e essas profissionais, as empresas têm que investir em novos processos e modelos de organização, que eliminam barreiras à colaboração e favorecem uma adaptação constante.
63% já mudou de carreira.
48% pretende mudar de carreira nos próximos 12 meses.
70% quer uma carreira mais alinhada a seus interesses e propósito de vida.
53% pretende mudar de empresa nos próximos 12 meses.
1 em cada 5 pessoas têm emprego fixo e também atuam como freelancers.
61% considera a combinação de trabalho fixo + freelancer o modelo ideal.
88% quer ter um papel criado especificamente para elas.
90% estão dispostas a fazer seus próprios horários.
59% afirma que há espaço para propor novas ideias nas empresas onde trabalham.
62% afirma que suas lideranças têm habilidades técnicas que ajudam a construir soluções junto com o time.
64% concorda que suas lideranças têm abertura para ouvir feedbacks
e melhorar os processos de gestão.
82% gostaria de trabalhar sem liderança hierárquica.
73% acredita que a autogestão é o caminho mais eficiente para as empresas atingirem objetivos de forma rápida.
87% se sente bem trabalhando por projetos.
71% se diz confortável em lidar com mudanças de rota constantes nos projetos
88% está confortável em fazer alinhamentos diários com o time.
76% acredita que empresas com maior flexibilidade nos cargos e funções são mais eficazes.
39% das pessoas afirmam que suas empresas já aplicam métodos ágeis.
34% busca uma nova empresa pelo potencial de aprendizado que ela oferece.
84% acredita que uma pós-graduação não ajuda a se preparar para a Economia Digital.
79% está correndo atrás de cursos, mentorias e novos projetos para se preparar.
Veja como foi o evento de lançamento da pesquisa no Google Campus, transmitido ao vivo:
O evento contou com a participação de Michell Zappa (Envisioning), Sandra Boccia (Época Negócios), Caio Casseb (Scoop), Leticia Gimenez (Creditas) e Leandro Herrera (Tera), que apresentaram e discutiram alguns dos principais pontos da investigação.